Depois de me terem criado mais responsabilidades, no Domingo passado, com aquele salão da nossa Junta de Freguesia cheio de amigas e amigos a manifestarem-me o seu entusiasmo, o seu apoio e o seu carinho, muitos têm sido aqueles que, antes e depois, se encontraram comigo lamentando e explicando os motivos por que não puderam estar presentes, expressando, do mesmo modo o seu entusiasmo e apoio.
Na ocasião, tive oportunidade de dirigir umas palavras de abertura, em tom de conversa familiar, a que me recuso a dar o nome mais pomposo de “discurso”.
Entretanto, e correspondendo a todos quantos assim mo solicitaram, aqui ficam, em arquivo à parte, para mais pacientes leituras, as linhas principais que estiveram na base da mensagem que pretendi transmitir, e a que dei o nome de “Eu tenho um sonho” às quais o Ricardo Monteiro já acrescentou o título duma canção e de um slogan bastante repetido recentemente: “Sim, nós podemos!”.
À distância de um clique!
Ilda Borges
Na ocasião, tive oportunidade de dirigir umas palavras de abertura, em tom de conversa familiar, a que me recuso a dar o nome mais pomposo de “discurso”.
Entretanto, e correspondendo a todos quantos assim mo solicitaram, aqui ficam, em arquivo à parte, para mais pacientes leituras, as linhas principais que estiveram na base da mensagem que pretendi transmitir, e a que dei o nome de “Eu tenho um sonho” às quais o Ricardo Monteiro já acrescentou o título duma canção e de um slogan bastante repetido recentemente: “Sim, nós podemos!”.
À distância de um clique!
Ilda Borges
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